A família de uma garota avaliada com transtorno psiquiátrico e psicológico, reclama do atendimento e falta de orientação dos serviços na rede municipal de saúde.
NOTA:
A direção do SAMU disse que conforme as informações da ficha de atendimento da paciente mostrada na reportagem, inicialmente, a jovem foi atendida na casa dela. A equipe constatou que ela respondia a estímulos e estava consciente, com sinais vitais estáveis. Por isso, não apresentava necessidade de ser levada até a UPA, mas foi orientada quanto a medicação e ingestão de líquido, e que, caso necessário, poderia acionar novamente o Samu.
Disse ainda que a paciente não fez nenhuma queixa, e assinou a ficha de atendimento normalmente.